Segundo Fernanda, os cachorrinhos possuem plaquinhas de identificação com o nome dela e um telefone para contato. A jovem faz questão de relatar que infelizmente a plaquinha de Leleco não dura muito, devido a violência no local."Acreditem se quiserem, as pessoas roubam com coleira e tudo, já que ele é muito sociável e vai com todo mundo!", escreveu.
A URBS, empresa que faz o controle do transporte público em Curitiba, afirma que já tentou levar os dois para uma ONG onde dariam início ao processo de adoção, mas nenhum dos dois conseguiu se adaptar. Mas segundo a tutora, os cães nunca foram levados para uma instituição. Fernanda contou ainda que após anos de briga, "os cães são respeitados no terminal!". Por fim, ela diz que os cães recebem ração e carinho dos funcionários e passageiros que passam por lá todos os dias e reforça que os animais estão castrados, vacinados, desverminados, despulgados, identificados.O Viral
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