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Pesquisadores encontram fóssil de barata que viveu há 320 milhões de anos em Santa Catarina

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Publicado em 04/11/2016 às 18:12
De acordo com os pesquisadores as baratas tinham entre 5 e 7 centimetros. Foto: Reprodução/RBS TV De acordo com os pesquisadores as baratas tinham entre 5 e 7 centímetros. Foto: Reprodução/RBS TV Seja por nojo ou medo, elas não são muito bem vistas, mas uma descoberta recente mostra que as baratas estão por aqui há bastante tempo, antes mesmo dos dinossauros habitarem o planeta há 250 milhões de anos atrás. Pesquisadores da Universidade do Contestado encontraram em Mafra, Santa Catarina um fóssil de barata com 320 milhões de anos. Leia também: Inseto mais longo do mundo é descoberto na China Para exterminar marimbondos, mulher cria roupa especial anti-ferroadas Pesquisadores encontram queijo de 3 mil anos na Dinamarca Para a tristeza dos que tem pavor ao inseto, a barata figura na lista dos animais mais resistentes do mundo, sendo capaz até de sobreviver a um ataque nuclear e passar até três dias sem cabeça. De acordo com o G1 as características do inseto que viveu há 320 milhões de anos são bem aparecidas com as baratas que conhecemos atualmente, tendo entre 5 e 7 centímetros. Com essa já estamos 'acostumados'. Foto: FreeImages Com essa já estamos 'acostumados'. Foto: FreeImages A descoberta animou os pesquisadores que ficaram surpresos em encontrar o fóssil de uma barata junto de restos de esponjas marinhas, tubarões e pedaços de peixes. “Embora fosse um mar, que a gente chama um mar continental, como é o Mar Negro hoje, em cima do continente, existiam bordas com florestas, insetos e outros animais. Esses insetos voavam perto da água, eventualmente caíam, morriam, acabavam afundando nesse corpo d’água e eram recobertos por lama. Com o passar de milhões de anos, essa lama se tornou rocha. Hoje, a gente consegue, quebrando essas rochas achar esses fósseis e ver uma fotografia do passado”, explicou o professor Luiz Carlos Weinschütz, ao RBS Notícias. Com informações do G1

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