Médico contesta laudo que aponta que incêndio em sala de operação foi causado por "pum" de paciente

Gases emitidos pela paciente causaram as chamas (imagem ilustrativa). Foto: Reprodução Internet No início da semana, um caso divulgado pela impresa japonesa causou o maior rebu na internet. Durante uma cirurgia, uma paciente teria causado um incêndio na sala de operação após soltar um "pum" que entrou em contato com o laser utilizado no procedimento. Relembre aqui. O resultado das investigações apontaram que a combustão foi causada pelos gases emitidos pela mulher, que tem 30 anos., e que nenhum equipamento cirúrgico apresentou problemas. Mas um cirurgião chamado Michel Zadeh, de Los Angeles, Califórnia (EUA), resolveu contestar o laudo da perícia do acidente. Segundo ele, "precisaria de muito metano para causar este quadro. Já realizei várias cirurgias no colo do útero e no ânus e isso nunca aconteceu. Duvido que a flatulência tenha sido o único fator nessa história", disse, em entrevista ao Huffington Post. A paciente em questão acabou sofrendo queimaduras em várias partes do corpo. Leia também: Jogador de futebol é expulso após soltar “pum” em campo Estudante é advertido por soltar ‘pum’ em sala de aula Nos Estados Unidos, jovem é preso por usar “spray de pum” em bar