Tem início nesta quarta-feira (11) a 26ª edição da Ciência Jovem. Coordenada pelo Espaço Ciência, a feira reúne, em Pernambuco, projetos de estudantes do Brasil e de outros países. Este ano o evento será realizado de forma remota, a mudança ocorre por conta da pandemia de covid-19.
Nesta edição, a feia de ciências contará com 290 participantes, de 25 estados brasileiros e da Argentina, Colômbia, Paraguai e México. Os projetos estão divididos em seis categorias: Iniciação à Pesquisa, Divulgação Científica, Incentivo à Pesquisa, Desenvolvimento Tecnológico, Francis Dupuis e Educação Científica.
O público terá acesso às apresentações ao vivo no site da plataforma Minha Sala. Quem se interessar, poderá escolher a sala em que deseja entrar e ter acesso à transmissão, com possibilidade de interagir através do chat. Os vídeos dos projetos também estarão disponível através do Canal da Ciência Jovem no Youtube. Apesar de acontecer de maneira remota, o evento contará com o formato tradicional. Durante os intervalos, haverá transmissão de apresentações culturais e o tradicional passeio ao Espaço Ciência, tudo de forma remota.
“Mas fizemos questão de, na medida do possível, preservar a possibilidade de diálogo. Teremos salas com apresentação ao vivo, que também serão transmitidas ao público; vídeos disponíveis para votação popular; apresentações culturais e o 2º Encontro de Organizadores de Feiras de Ciências”, afirma o coordenador geral da Feira, Antonio Carlos Pavão.
O evento ainda contará com a participação de gestores estaduais, como o secretário de Ciência, Tecnologia e Inovação, Lucas Ramos, o secretário de Educação, Fred Amâncio e o diretor do Espaço Ciência, Antonio Carlos Pavão; de representantes de outras Feiras de Ciências, como Hélio Luiz Brochier, da MILSET AMLAT Brasil, André Viegas, da MOSTRATEC e Jimmy Lopez, da Fundación LASIRC; além do estudante Carlos Daniel, ex-participante da Ciência Jovem.
No último dia da Feira, será realizado o 2º Encontro de Organizadores de Feiras de Ciência, às 10h, por meio do aplicativo Minha Sala. “É uma oportunidade de fortalecer a articulação entre as Feiras de Ciência de todo o país e mesmo de outros países”, explica Eulália Almeida, da Coordenação da Ciência Jovem.
