Whatsapp, Messenger e Instagram Direct serão integrados, diz Zuckerberg

Jennifer Thalis
Jennifer Thalis
Publicado em 07/03/2019 às 10:21
AFP
AFP FOTO: AFP

O presidente-executivo do  Facebook Mark Zuckerberg, confirmou nesta quarta-feira (6) que irá integrar o aplicativo do WhatsApp com o Messenger e Instagram Direct. Os três são aplicativos de conversa que pertencem à empresa de Zuckerberg. Apesar do anúncio via Facebook, ainda não há um data definida para a fusão

"Planejamos tornar possível que você mande mensagens aos seus contatos usando qualquer um dos nossos serviços", escreveu Mark nesta quarta-feira (6). Na mensagem foi destacado que privacidade e os apps de conversa são o futuro das redes sociais. Também foi masi facilidade e segurança a esse serviço.

Hoje em dia

"Hoje, se você quiser mandar uma mensagem para alguém no Facebook, tem que usar o Messenger; no Instagram, o Direct; e, no WhatsApp, o WhatsApp. Queremos dar a opção de contatarem seus amigos de todas as redes com o app que preferirem", explicou Zuckerberg.

No futuro, de acordo com Mark:

  • os contatos de um app poderão ser acessados nos demais; mas isso não será obrigatório
  • uma mensagem enviada por um dos aplicativos chegará ao app de preferência do seu contato (mesmo que seja diferente do que você usou)
  • futuramente, a integração vai incluir SMS
  • se publicar uma história no Facebook e no Instagram (que já se relacionam), as interações de seus amigos poderão aparecer em um único lugar

Apps não vão se fundir

Segundo zuck, os apps não se fundirão"Estamos focados em fazer esses dois apps mais rápidos, mais simples, mais privativos e mais seguros, incluindo (o uso de) criptografia de ponta a ponta".

Futuro das redes

"Hoje em dia já vemos que as mensagens privadas, os 'stories' efêmeros e os pequenos grupos são de longe os formatos de comunicação on-line que crescem mais rápido", escreveu. Mark Zuckerberg vem sendo criticado pelo uso de dados pessoais de usuários por outras plataformas. "Quando penso no futuro da internet, penso que uma plataforma de comunicações focada na privacidade será muito mais importante que as plataformas abertas atuais".