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Depois da decisão da 5ª Vara Civel do Espírito Santo que determinou a retirada do Secret das lojas virtuais de aplicativos, uma advogada paulista disse nesta quinta (21) que irá pedir na Justiça que a empresa revele a identidade dos autores de postagens ofensivas contra seu cliente, Bruno de Freitas Machado.
A advogada Gisele Arantes, do escritório Assis e Mendes Advogados disse que ainda não se deciciu se entrará na Justiça norte-americana ou brasileira. O Secret é uma empresa sediada em San Francisco na Califórnia. Além de Bruno de Freitas, outras nove pessoas no processo também se dizem vítimas de difamações e calúnias no app.
Hoje não é mais possível baixar o Secret na loja da App Store. Mas ainda era possível encontrá-lo no Google Play, do Android.
O Secret permite que usuários compartilhem e comentem segredos de forma anônima.
MP saiu na frente
Nessa terça (18), o juiz Paulo Cesar de Carvalho, da 5ª Vara Cível de Vitória (ES), determinou que o Secret e o Cryptic, app semelhante disponível para o Windows Phone, fissem retirados das lojas virtuais.
O juiz respondeu a um pedido do Ministério Público Estadual do Espírito Santo, que entrou com uma ação civil pública.