Diário de um campuseiro: cada um na sua barraca

Letícia Saturnino
Letícia Saturnino
Publicado em 19/07/2013 às 7:24

Usuários de cada área de barracas tem acesso restrito às demais (Foto: Igo Bione/JC Imagem) Usuários de cada área de barracas tem acesso restrito às demais (Foto: Igo Bione/JC Imagem)

Até domingo série de posts vai mostrar como é a experiência de acampar no evento, sob a perspectiva de um campuseiro

Por Filipe Freitas

Especial para o MundoBit

Cheguei na Campus Party Recife na quarta-feira por volta das 14h e ao contrário do que imaginei não enfrentei fila para pegar a credencial. Como esta é a minha primeira vez no evento, o primeiro momento é de estranhamento com a quantidade de computadores num mesmo local. Antes de sair procurando os amigos temos que cadastrar os computadores que trazemos em um dos dois pontos que existem no Chevrolet Hall.

Na entrada e saída existe da Arena onde ficam os campuseiros existe um grande aparato de segurança. Todo mundo precisa passar pelos detectores de metais, revista de mochilas, verificação de laptops e confirmação das credenciais. Em alguns momentos do dia, principalmente nos horários de refeições, a fila da saída fica enorme, principalmente para quem está de mochila. Em outros horários, não passamos mais do que cinco minutos nisso.

Para dormir, existem três blocos de acampamentos no Centro de Convenções, onde dormimos em barracas. Só é possível entrar na área em que você foi selecionado: não há livre trânsito em todo o camping. Recebi uma pulseira em forma de lacre com a numeração da minha barraca e que deverei levar no meu braço até o domingo, último dia da Campus Party. O lugar da minha barraca fica numa sala com ar-condicionado e carpete, o que ajuda muito pra quem não tem um colchão muito confortável para deitar.

* Felipe Freitas é campuseiro de primeira viagem e estudante. É o colaborador especial do MundoBit para contar a experiência de acampar na Campus Party.