Um pouquinho de conforto para fazer qualquer campuseiro feliz

Felipe Silva
Felipe Silva
Publicado em 28/07/2012 às 19:18
acamp_campu3 FOTO:

Quem vê as barracas distribuídas pelo saguão do Centro de Convenções imagina tratar-se de um acampamento puro e simples. Mas investigando mais a fundo é possível perceber as peculiares distinções entre o espaço campuseiro e um camping tradicional no campo ou na praia.

Invadimos a barraca da campuseira Sarah Cristina Silva Cruz, 19 anos, estudante de Ciências da Computação da UFPE. Logo de cara dá pra notar que a harmonia do ambiente confortável e organizado. Comodidade em primeiro lugar com um colchão inflável com travesseiros bem cobertos por lençóis e fronhas e uma mala de rodinhas, nada de mochila pesada nas costas.

Há também muitos apetrechos tecnológicos no kit de sobrevivência na barraca. Computador, régua de tomadas, maquina fotográfica, fones de ouvido, smarthphone com wi-fi e muitos cabos e baterias para mante-la sempre online. A lanterna tem um toque especial, é praticamente um abajur, nem é preciso lampião a gás ou querosene.

"Já estive em acampamentos de aventura também, mas aqui é outro nível de estrutura. Dá pra curtir bastante e também em comparação com a Campus Party de São Paulo, que fui no início do ano, não tem muitas filas para ter acesso as coisas, tudo bem tranquilo", conta a estudante.

Piso limpo, ar condicionado central e banheiro próximo também contrapõem as dificuldades climáticas e geográfica de um acampamento de aventura. Nada de perrengue e se não tem sol pra secar a roupa, vale pendurar as toalhas no topo da barranca.

E na sobrevivência alimentar, nada de panelas, fogueiras e lenha. Muita junk food com achocolatados, salgadinhos, biscoitos e guloseimas entre chocolates, pastilhas e chicletes.