Pesquisa oferece tratamento complementar para idosos com doença de Alzheimer

Cinthya Leite
Cinthya Leite
Publicado em 05/03/2018 às 7:44
Identificada há mais de 100 anos, a doença de Alzheimer ainda é um enigma para a medicina e a ciência, apesar de tratamentos controlarem sintomas desse tipo de demência (Foto ilustrativa: Pixabay)
Identificada há mais de 100 anos, a doença de Alzheimer ainda é um enigma para a medicina e a ciência, apesar de tratamentos controlarem sintomas desse tipo de demência (Foto ilustrativa: Pixabay) FOTO: Identificada há mais de 100 anos, a doença de Alzheimer ainda é um enigma para a medicina e a ciência, apesar de tratamentos controlarem sintomas desse tipo de demência (Foto ilustrativa: Pixabay)

O professor André dos Santos Costa, do Programa de Pós-Graduação em Educação Física (PPGEF) da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE), coordena pesquisa que tem objetivo de avaliar o quanto um tratamento não farmacológico complementar ao convencional pode melhorar o quadro clínico de idosos com a doença de Alzheimer em estágio inicial.

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Através de um programa de treinamento físico, que pode também ser associado com estimulações cognitivas globais, pretende-se verificar alterações positivas nos aspectos cognitivos e físicos desses idosos, aspectos tipicamente afetados ao decorrer da evolução da doença.

Para participar, o idoso deve estar diagnosticado com a doença de Alzheimer em estágio inicial, não ter limitações físicas, limitações visuais ou auditivas não corrigidas e ter disponibilidade para comparecer ao local das atividades duas vezes por semana (terças e quintas-feiras) durante todo o período de intervenção.

As atividades acontecerão no Laboratório Avançado de Educação Física e Saúde (Laefes), localizado no Hospital das Clínicas da UFPE, na Cidade Universitária, Zona Oeste do Recife.

Mais informações com o responsável pela pesquisa: Paulo Daywson - 81 98437-4791 (WhatsApp) e [email protected].