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Procurador destaca descumprimento de ordem judicial da PM no jogo dos Aflitos

Gabriela Máxima
Gabriela Máxima
Publicado em 23/09/2019 às 11:59
 Foto: Brenda Alcântara/JC Imagem
Foto: Brenda Alcântara/JC Imagem

O procurador geral da Justiça Aguinaldo Fenelon criticou a postura da Polícia Militar de Pernambuco no último domingo, quando não compareceu ao estádio dos Aflitos para comandar a logística de segurança do jogo entre Náutico e Juventude, pela Série C do Brasileiro. Em entrevista à Rádio Jornal, o procurador falou que a situação é muito grave e a PM precisa ser investigada porque houve descumprimento de ordem judicial.

"A Polícia deixou de lado e não atendeu à ordem judicial, que apesar de não ter sido enviada diretamente é para ser cumprida. Então, se houve descumprimento de ordem judicial, isso deve ser investigado judicialmente. Imagine se tivesse tido um resultado diferente? Esse é um problema do futebol brasileiro, mas infelizmente aconteceu em Pernambuco. É uma situação séria e tem que ser investigada rigorosamente. A polícia tem que entender que é uma instituição subordinada à  Justiça. Quero também parabenizar a Guarda do Recife, que ficou rondando o estádio para verificar comportamento inadequado", comentou o procurador, que lembrou que apenas 16 torcedores do Juventude estivem nos Aflitos e, portanto, foi um jogo de torcida única.

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PRESIDENTE ALVIRRUBRO

O presidente do Náutico, Edno Melo, também criticou a Polícia Militar, mas preferiu não desenvolver o debate. "Não cabe mais ao Náutico ficar falando. O Náutico fez a parte dele. Contratou segurança privada e pediu para o torcedor não invadir o campo. Para você entender que houvee retaliação porque não houve escolta (dos ônibus dos clubes). No momento que você mais precisa eles não colaboram. Porque se você pensar ali estavam mais de 13 mil colaboradores", disse.

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