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Roberto estuda opções para Camisa 9 e revela sobre Wallace: "não queria ser centroavante"

Tiago Morais
Tiago Morais
Publicado em 20/04/2018 às 21:01
Foto: Alexandre Gondim/ JC Imagem
Foto: Alexandre Gondim/ JC Imagem

Que Ortigoza faz falta, o próprio técnico do Náutico nem precisou ouvir da torcida. Mas o que só o comandante alvirrubro pode dizer é quem vai ocupar a ofensiva do Timbu no lugar do paraguaio que está ausente por problemas de saúde na família.

Na partida contra a Ponte Preta pela Copa do Brasil, ele utilizou Tharcysio, mas desta vez não confirmou o jovem valor da equipe, nem deu pistas de volta com Wallace Pernambucano como centroavante. "Vamos decidir. Agora, independente se vai de camisa 9 ou 10, o que queremos é recuperar Wallace. É um jogador importante, que faz parte do projeto e que todos nós contamos com ele", disse.

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Ainda sobre o meia que no início da temporada foi o principal responsável pelos gols do Náutico, Roberto Fernandes, destacou que pode usar Wallace em duas ações, tanto no meio-campo, quanto no setor ofensivo: "as duas opções podem acontecer: pode jogar de meia ou de centroavante", pontuou.

Wallace não queria jogar no ataque

Falando sobre o setor de ataque e como pode ajustar Wallace Pernambucano para jogar, o treinador alvirrubro revelou que foi ideia dele, colocar o meia para atuar como homem-gol. Fernandes ainda contou detalhes de como foi o convencimento para que o jogador aceitasse fazer a nova função na carreira como atleta de futebol.

"Wallace foi meia a vida inteira. Acredito que o primeiro treinador que colocou ele de centroavante fui eu, no Confiança. Resmungou pra caramba e não queria de jeito nenhum. Mostramos tudo, começou a fazer gols e se animou. Depois que saí, voltou a atuar como meia lá, no Sergipe e no Ceará, onde também fez o segundo atacante. Aqui, voltou a atuar nessa posição, como sempre com pedido do treinador, apesar do seu desejo de se manter de meia. Voltou a fazer gols e gostou novamente de atuar na posição", contou.

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