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Apenas com PE e Brasileiro, presidente do Sport mantém críticas ao Estadual

Karoline Albuquerque
Karoline Albuquerque
Publicado em 17/02/2018 às 9:45
Arnaldo Barros confessou atrasos no 13º e nos direitos de imagem. Foto: André Nery/Acervo JC Imagem
Arnaldo Barros confessou atrasos no 13º e nos direitos de imagem. Foto: André Nery/Acervo JC Imagem

Se em 2017 o Sport fez mais de 80 jogos, na temporada 2018 o Leão pode ter, no máximo, 53 partidas. Isso se chegar à final do Campeonato Pernambucano, disputa duramente criticada pelo presidente rubro-negro Arnaldo Barros. E apesar de só restar ao time o Estadual e o Brasileirão este ano, após a eliminação para o Ferroviário em plena Ilha do Retiro na segunda fase da Copa do Brasil, o mandatário se mantém na posição adotada.

"As críticas que fiz ao Pernambucano permanecem. Um campeonato que não remunera o clube. Existe um ponto fundamental que é a obrigação legal de disputar o Campeonato Pernambucano. Por conta do ranqueamento e condicionante para disputar as demais competições oficiais patrocinadas pela CBF", reforçou Barros.

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De acordo com ele, a situação que se desenha diante do Sport mostra que não havia mais como reduzir o calendário e implantar as reformas que o presidente queria na Copa do Nordeste.

"Nossa pretensão era reformar a Copa do Nordeste mais enxuta e mais rentável. Nos restou sair e tentar pelo menos conseguir o Pernambucano mais atraente nos termos desportivos para o clube, já que financeiramente não é rentável. Procurar meios de tornar viável financeiramente. As críticas permanecem, válidas da mesma forma", concluiu Arnaldo Barros.

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