Blog do Torcedor - Campeonato Paulista, Carioca, Copa do Nordeste, Libertadores e Champions League ao vivo, com notícias de Flamengo, Palmeiras, PSG e outros clubes
Torcedor

Notícias de Flamengo, Palmeiras, Corinthians, PSG, Real Madrid e outros clubes ao vivo. Acompanhe aqui o Campeonato Paulista, Carioca, Libertadores e a Champions League

Presidente do Sport justifica voto contra árbitro de vídeo

Karoline Albuquerque
Karoline Albuquerque
Publicado em 05/02/2018 às 19:21
Foto: André Nery/Acervo JC Imagem
Foto: André Nery/Acervo JC Imagem

O Sport foi um dos doze clubes que disputam o Campeonato Brasileiro da Série A a votar contra o uso do árbitro de vídeo nos jogos da competição da temporada 2018. De acordo com o presidente rubro-negro Arnaldo Barros, a decisão foi tomada porque a Confederação Brasileira de Futebol (CBF) propôs que os clubes arquem com os custos do uso da tecnologia.

"O Sport é a favor de tudo que possa tornar o futebol um esporte mais justo. O nosso voto foi contrário porque não concordamos que os clubes custeassem a operação do sistema do árbitro de vídeo. Teríamos um custo por partida dentro de casa na ordem de R$ 50 mil. É um valor muito alto se pensarmos que cada time atua como mandante 19 vezes no campeonato",  disse o mandatário, em entrevista aos canais oficiais do Leão.

LEIA MAIS:

Sport estreia contra América-MG no Brasileirão 2018

Fellipe Bastos agradece ao Corinthians e pede apoio à torcida do Sport

Sport e outros onze clubes votam contra árbitro de vídeo no Brasileirão

Arnaldo Barros esteve presente na reunião do conselho arbitral nesta segunda-feira (5), no Rio de Janeiro. Além do presidente rubro-negro, votaram contra os representantes de Ceará, Vitória, Fluminense, Vasco, Corinthians, Santos, Cruzeiro, Atlético-MG, América-MG, Atlético-PR e Paraná. O São Paulo se absteve do voto. Os sete clubes a favor da medida foram Bahia, Botafogo, Chapecoense, Flamengo, Grêmio, Internacional e Palmeiras.

De acordo com um estudo da própria CBF, a instalação do VAR em cada jogo custaria entre R$ 40 mil e R$ 50 mil. A proposta era que ele passasse a ser usado após a pausa durante a disputa da Copa do Mundo da Rússia, no mês de julho.

VEJA MAIS CONTEÚDO

Últimas notícias