Além da própria dificuldade que encontra com o tempo curto para montar o time - e assim sacrificar outros aspectos, como o físico - o técnico do Santa Cruz, Júnior Rocha, tem a dificuldade das informações a respeito de seu próximo adversário, o Vitória, nesta quinta-feira (18), pelo Campeonato Pernambucano. Ele admite que vai saber mais sobre o próximo rival na hora que a bola começar a rolar.
"Não temos imagens. Nosso analista de desempenho que vai gravar os jogos dos adversários estava aqui nos ajudando e não temos como estudar. Vai ser no momento mesmo. Eu sou assim: me preocupo com o adversário, mas muito mais com a nossa equipe. Para esse jogo com o Confiança passei para os jogadores a característica dos modelos de jogo que eles poderiam usar, mas preciso ter um padrão definido para nós e não ficar espelhando o adversário", pontuou.
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Dentro dessa linha de raciocínio ele também lembrou que o time considerado reserva - e que tem grande chance de ser utilizado - foi treinado nas mesmas condições que os titulares que enfrentaram o Confiança. Por isso, não espera uma dificuldade maior, caso eles sejam utilizados.
"O que faço é treinar as duas equipes iguais. Não vou fazer diferente para o time titular, já passou esse tempo. Quem jogar ali vai fazer a função que é para fazer naquela posição. A coletividade hoje é mais importante", destacou.
