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De volta a Pernambuco, Mauro Fernandes conta os 'causos' da carreira

Karoline Albuquerque
Karoline Albuquerque
Publicado em 17/12/2017 às 11:07
Foto: Central
Foto: Central

Por Matheus Cunha, do Jornal do Commercio - O Campeonato Pernambucano de 2018 terá um personagem bem conhecido do futebol local à beira do gramado. Será Mauro Fernandes, que comandará o Central. Em entrevista ao JC, o técnico relembrou algumas histórias de quando comandou Náutico, Sport e Santa Cruz, além de outras curiosidades da carreira.

NÁUTICO

Eu tive um grupo de jogadores muito unido (Mauro Fernandes treinou o Náutico em 1995). Abraçaram a causa que a gente tinha. Chegamos a ganhar oito jogos seguidos e fomos campeões do segundo turno. Eu tinha que dar dinheiro para os caras irem treinar. Se não fosse isso, iríamos ter muitas faltas porque não tinha dinheiro. Chegamos a disputar o título, mas o Santa Cruz tinha um timaço e não teve como ganhar. Se o Náutico tivesse sido campeão naquele ano, estaria premiando a incompetência dos dirigentes.

VAIDADE

Eu fui um dos primeiros a usar gravata na beira do campo. Se o clima estivesse mais ameno, eu usava terno. A partir disso as pessoas me associaram muito ao Vanderlei Luxemburgo. Lógico, sempre fui admirador do trabalho dele e ele é um amigo particular. Cada um se veste como gosta e como pode se vestir. Eu gosto de me vestir bem, principalmente quando estou na beira do campo. Eu represento o meu clube e, se eu chegar no jogo de chinelo e bermuda, eu perco o respeito dos jogadores e dos torcedores.

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