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Santa Cruz vai tentar todas as receitas possíveis para a construção do CT

Maria Lua Ribeiro
Maria Lua Ribeiro
Publicado em 13/12/2017 às 16:32
Foto: Luisi Marques/ JC Imagem.
Foto: Luisi Marques/ JC Imagem.

Para a construção do CT Tricolor, o presidente do Santa Cruz, Constantino Júnior,  garantiu que o clube não vai abrir mão de nenhum recurso para arrecadar verba. Segundo dirigente, o momento é de renascimento e citou o exemplo do Atlético Mineiro, que não tinha nada para a construção do Centro de Treinamento, e hoje tem a cidade do Galo. "A gente tem que ligar os pontos, trazer as empresas. O Atlético Mineiro tinha só o terreno, e com a potencialização do incentivo ao esporte, construiu a cidade do Galo", disse.

Durante a posse da nova gestão do Santa Cruz nessa terça-feira (12), o presidente do tricolor, disse que é essencial uma gestão de muito controle financeiro para o próximo triênio. "Vamos em busca dos empresários locais, dos torcedores do Santa Cruz, do boca a boca, do porta a porta, isso vai fazer muito parte da nossa gestão. Vou levar muita porrada, mas vou ter muita coragem de manter os pés no chão". Para Tininho, só vai adiantar permanecer no clube quem abraçar a causa para reerguer o time. "Primeiro o resgate da credibilidade com pagamentos em dia e organização financeira para depois poder colher frutos disso. Temos que negociar bem, e cada centavo vai fazer a diferença", afirmou.

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Tininho disse que o clube terá um sistema financeiro integrado na próxima gestão para que possa ser feito o acompanhamento da condição do Santa Cruz. "Vamos ver o que tem para entrar, o que tem para sair, e conseguir isso, racionalizar, diminuir custos, seguir a receita para poder equilibrar a situação financeira, para a partir daí a gente buscar novos reforços, mas o momento é de austeridade e de serenidade".

"Não podemos abrir mão de um torcedor se quer, desde aquele que possa ajudar apostando na Timemania, aquele torcedor que pode colaborar através do seu comércio, podendo ajudar o Santa, até o mais abastado empresário". Segundo o presidente tricolor, "isso não diminui o clube de forma alguma, mas abre as portas por ser um time do povo, da inclusão, e dessa forma vamos fazer uma força de trabalho magnífica, com pessoa determinadas que tenham o que acrescentar e dar ao clube".

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