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Se você acredita em coincidências o hexa é do Brasil

Karoline Albuquerque
Karoline Albuquerque
Publicado em 01/12/2017 às 18:37
Foto: AFP
Foto: AFP

Superstições não faltam em época de Copa do Mundo. E o torcedor brasileiro que gosta delas tem um prato cheio para a edição de 2018, na Rússia, onde o Brasil ficará no grupo E, ao lado de Costa Rica, Suíça e Sérvia. Algumas situações positivas para o futebol pentacampeão em jornadas anteriores se repetem agora. Todas elas remetendo a situações em que o Brasil tornou-se campeão mundial. Vamos a elas?

Técnico da Costa Rica

Um dos adversários do Brasil na primeira fase tem uma boa lembrança: enfrentou o time que terminaria pentacampeão em 2002. "Ah, mas em 1990 também se enfrentaram e o Brasil não ganhou". Certo. Mas 2002 tem um detalhe igual ao atual. Naquele ano, os costarriquenhos eram treinados pelo brasileiro naturalizado Alexandre Guimarães. Como jogador, Alexandre estava naquele jogo em Turim, em 1990. O atual técnico Óscar Ramirez, assim como Alexandre, também estava naquele time. Se a história se repetir...

PSG pé quente

Foto: AFP

No ano do tetra, 1994, um dos convocados por Carlos Alberto Parreira era o meia Raí. Ele estava no Paris Saint-Germain desde a temporada anterior com o número 10 às costas. Em 2002, o time francês tinha outro representante na equipe de Felipão e que também vestia a 10: Ronaldinho Gaúcho. Chegamos a 2018 e o atual 10 do PSG é Neymar.

Senegal

Até agora o Senegal só disputou uma Copa do Mundo, a de 2002. E quem foi campeão em 2002? Agora eles estão de volta.

Goleiro colorado

Foto: CBF.

Quando o Brasil disputou a Copa dos EUA o goleiro titular era Taffarel, formado nas divisões de base do Internacional. Naquele ano de 1994, o camisa 1 defendia um clube italiano, o Reggiana. Pulamos para 2018 e o guardião da meta canarinho é Alison, da base do Colorado e atuando na Bota: é titular do Roma.

Sem a Itália

A última vez que a Itália deixou de participar de uma copa do mundo foi em 1958. E todo mundo sabe quem foi campeão naquele ano. E em 2018 eles voltam a ficar de fora...

A sequência e o intervalo de 60 anos

Estamos em 1954. A Alemanha conquista seu primeiro título. Quatro anos depois foi a primeira vez do Brasil. Sessenta anos depois, em 2014, os germânicos conquistam sua taça mais recente. Quatro anos depois, com os mesmos 60 anos de intervalo será a vez de quem?

Um português melhor do mundo

CR7 Português foi eleito melhor do mundo pela Fifa. Foto: AFP

Como a eleição da Bola de Ouro da Fifa será depois da Copa, a nossa referência tem que ser o ano anterior. Portanto, vamos lá. Em 2001, ano anterior à Copa do Japão e Coreia, o português Luís Figo foi eleito melhor do mundo. Em 2017, um ano antes do Mundial da Rússia, o prêmio foi para Cristiano Ronaldo, que também nasceu em Portugal.

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