O gol marcado, ainda que não tenha evitado a derrota para o Paysandu no último sábado deu novas esperanças ao volante Marcílio no Santa Cruz. No clube desde 2011 com um pequeno intervalo no Sampaio Corrêa ele espera ter novas oportunidades e continuar no Arruda em 2018, pois seu contrato está prestes a encerrar.
"Desde 2011 estou aqui, tenho uma identificação com o clube mas até agora não chegou nada para mim nem para meu empresário. Por mim quero ficar. Quero fazer história aqui porque tenho um carinho muito grande", ressaltou.
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A primeira experiência fora de casa não foi muito boa. No meio do ano foi emprestado ao Sampaio Correia. Chegou, jogou apenas uma partida e ficou dois meses recuperando-se de uma contusão. Esse ano só entrou em campo uma vez. "Foi meio difícil no Sampaio porque machuquei durante dois meses e não tive sequência", pontuou.
Se ficar ele confessa que não tem certeza de que o clube vá adotar a mesma iniciativa quando esteve em seus piores anos no início desta década e usou vários jogadores da base. Também lembra que as categorias inferiores não têm revelado tanta gente desde a geração de Memo, Natan e Renatinho. "Não sei se a diretoria vai aproveitar os meninos ou fazer contratações. Desde a época de Natan e Renatinho dificilmente surgiu jogador aqui. Acho que só Raniel".