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Roberto Fernandes espera baixa tolerância no Náutico em 2018

Karoline Albuquerque
Karoline Albuquerque
Publicado em 19/11/2017 às 9:31
Foto: Guilherme Hahs/Estadão Conteúdo
Foto: Guilherme Hahs/Estadão Conteúdo

O técnico Roberto Fernandes está praticamente acertado com o Náutico para comandar o time na temporada 2018. Além da classificatória da Copa do Nordeste e do Campeonato Pernambucano, o treinador tem pela frente a disputa do Campeonato Brasileiro da Série C. Com experiências similares no currículo, o alvirrubro já espera baixa tolerância por parte da torcida no ano que vem.

"Eu já dirigi ao longo da minha carreira três equipes que vinham de rebaixamento. Uma deles participei da transição e, graças a Deus, teve o ano seguinte muito bom, o América-RN. Caiu em 2014 e fomos campeões em 2015. Tive experiência no Figueirense, um ano após queda, e a terceira que me foge à memória", credenciou-se o técnico.

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Roberto Fernandes assumiu o Náutico no último jogo do primeiro turno, com apenas duas vitórias em 18 jogos. Faltando a derradeira rodada da Série B nacional, a equipe tem até agora oito vitórias, oito empates e 21 derrotas. "A tolerância é muito baixa no ano seguinte com remanescente. Eu também tenho responsabilidade, sei o tamanho do que vou enfrentar caso firme renovação", acrescentando que a forma como o Timbu caiu chega a ser pior do que o ABC, que entregou a lanterna ao alvirrubro pernambucano e chegou a 18ª colocação.

Com a dor de cabeça de montar um time para a disputa do pré-Nordestão logo na primeira metade de janeiro, o técnico afirma que não existe regra absoluta, entre reformulação total ou manter a base. "É, desde que tenha sido vencedora, obtido resultados. Por mais que observe luta de alguns jogadores, é inegável, e faz parte, o DNA não é vencedor. Pode espernear. Realmente nós precisamos ter um planejamento com perfil diferente para 2018", concluiu o comandante do Náutico.

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