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Técnico do Santa Cruz diz que mais uma vez se ouviu promessas e não soluções

Karoline Albuquerque
Karoline Albuquerque
Publicado em 14/11/2017 às 23:38
Foto: Bobby Fabisak/ JC Imagem.
Foto: Bobby Fabisak/ JC Imagem.

Ainda que de forma polida, o técnico do Santa Cruz, Marcelo Martelotte, manteve a linha de raciocínio de seus jogadores ao analisar tudo que antecedeu o jogo contra o Paraná, nesta terça-feira (14) e não deixou de criticar a diretoria por fazer apenas promessas durante todo ano e não trazer nada de concreto. De acordo com o técnico, esse foi o motivo para a gritaria dentro do vestiário logo após o jogo. Ele não disse quem discutiu nem o motivo, citando apenas que o estresse era muito grande e a saída do atacante Grafite no intervalo deveu-se a um pedido do jogador, que estaria sem cabeça para atuar.

"O dia foi estressante, o jogo também. Não sei se deveria dizer isso, mas o Grafite pediu para sair no intervalo porque não estava com a cabeça boa. A discussão foi normal de vestiário por conta do estresse", pontuou.

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Sobre a reunião que, por pouco não o deixou sem time para comandar na partida, o treinador reiterou a decepção com muitas palavras e poucas atitudes concretas. Por isso algumas declarações muito fortes ainda no gramado, após o apito final.

"O que fez com que eles tivessem essa posição e comentassem sobre a dificuldade do jogo é que mais uma vez se ouviu promessas e não soluções. Eles resolveram entrar em campo através de promessas e não soluções. A essa altura do campeonato, depois de tudo que aconteceu durante o ano a promessa passa longe de credibilidade e de acreditarem que após a promessa virá a solução", contou.

Diante disso, ele não tem certeza de como será a atitude do grupo para os dois jogos finais. O Tricolor enfrenta o Paysandu no próximo sábado (18) em Belém e encerra a campanha no Aruda diante do Juventude no dia 24. "Hoje eles tomaram essa posição de se empenhar mais, mas para a sequência não existe segurança. A gente espera que as coisas aconteçam para que esse final de campeonato não seja ainda mais melancólico".

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