O dinheiro da venda do atacante Erick para o Braga, de Portugal, não tem qualquer perspectiva de chegar aos cofres do Náutico, de acordo com o vice-presidente de futebol do Náutico, Diógenes Braga. A pior consequência disso, segundo ele, é que a própria vida profissional do jogador terminou afetada, pois ele entrou em campo apenas três vezes, isso depois de 60 dias impossibilitado de jogar porque a liberação não chegou.
“O mal maior não foi simplesmente ter bloqueado o recurso, fazendo o dinheiro não chegar. Erick passou dois meses sem jogar, só conseguindo através de um recurso do Braga junto à Fifa”, explicou.
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Segundo o dirigente, a falta de ritmo fez o atleta atuar apenas uma vez pelo time principal do Braga e depois ‘descer’ para o Braga B, uma espécie de segundo time, muito comum na Europa.
“Ele fez dois jogos do Braga B e agor está voltando para o Braga A. A situação do bloqueio está com o jurídico do Náutico,que está tocando esse assunto da melhor forma possível. Quando tudo for resolvido vamos dar as informações”.