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Vice de futebol do Náutico pede união para levantar o clube

Karoline Albuquerque
Karoline Albuquerque
Publicado em 11/11/2017 às 21:09
Foto: Léo Lemos/Náutico
Foto: Léo Lemos/Náutico

Em entrevista após a derrota para o Londrina, o vice-presidente de futebol do Náutico, Diógenes Braga, adotou um discurso conciliador e evitou apontar culpados pela pífia temporada que culminou com a queda do time para a terceira divisão nacional. Para ele, o rebaixamento é uma oportunidade de todos os alvirrubros pensarem apenas em identificar os erros para que eles não voltem a acontecer e não apontar culpados.

"O sentimento é de tristeza mas nos dá a oportunidade de pensar sobre o clube. Identificar os erros para que eles não se repitam. No Náutico se busca mais personificar erros do que entender. Quando a gente identifica a tendência de acontecer novamente é menor", enfatizou.

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As energias, a partir de agora, têm que ser canalizadas para que o clube levante-se novamente. O dirigente fez um pedido de quem quiser ajudar será bem vindo e quem não puder ou não quiser não tem problema. Mas que não entre no clube para atrapalhar. Inclusive ele usou a metáfora do remo, esporte que fez surgir o clube há 116 anos.

"Que a gente não tenha gente remando para um lado e alguém dentro do clube não esteja remando desse mesmo lado. O que não pode é ter seis remos remando para a frente e quatro remando para trás. Não somos de corrente política, somos torcedores que estão se doando muito", pontuou.

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