A queda de rendimento do trio de ferro nos Brasileiros das Séries A e B nos últimos meses tem explicação nas decisões contestáveis das direções de Náutico, Santa Cruz e Sport à respeito de contratações na temporada, mas também é provocada por questões físicas. Sendo que que cada time vem sofrendo de uma maneira diferente com esse aspecto.
LEIA MAIS:
> Náutico encara Juventude ainda sonhando com permanência
> Sport desembarca no Recife sem protesto de torcedores
> Técnico do Santa Cruz aguarda retorno de jogadores no DM
> Confira o especial em "tempo real" da jornada do Sport rumo ao título de 87
No caso do Sport é notório que a equipe sentiu a maratona pesadíssima de jogos no começo do ano. Tanto que o Leão ainda é o que mais jogou na temporada com incríveis 70 partidas em 2017. Com tantos compromissos, difícil ter uma regularidade técnica e física. Não tem grupo que aguente atuar tanto e ter uma boa sequência em tantas competições. Uma hora estoura em uma delas. No caso foi na Série A.
Já com relação a Santa Cruz e Náutico o aspecto físico é um problema por conta da falta de um grupo homogêneo. Como contrataram muitos atletas durante a temporada, os clubes não conseguiram formar um elenco único em termos físicos. E encontrar isso durante a competição é complicado, ainda mais com a pressão da queda. Estoura do mesmo jeito.