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Tite vota em Cristiano Ronaldo como melhor e deixa Neymar em segundo

Karoline Albuquerque
Karoline Albuquerque
Publicado em 23/10/2017 às 17:55
Foto: AFP.
Foto: AFP.

A votação para apontar o melhor jogador do mundo ganhou o reforço de jornalistas escolhidos pela Fifa para a escolha. Mas o que mais chamou a atenção foi o voto do técnico da seleção brasileira, Tite. Ele não apontou o atacante Neymar como melhor da temporada. Para Adenor Leonardo Bachi - o nome de batismo do comandante - o melhor foi Cristiano Ronaldo. Ele colocou Neymar em segundo e Messi em terceiro.

Um voto diferente da maioria dos técnicos de seleções, que normalmente apontam os destaques de seus times para a Bola de Ouro. O argentino Jorge Sampaoli, por exemplo, colocou seu pupilo Messi em primeiro e Cristsiano em segundo. O terceiro colocado foi outro brasileiro, Marcelo. O português Fernando Santos não titubeou em apontar seu capitão, Cristiano Ronaldo, no topo, seguido do croata Luka Modric e de Messi.

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Essa tendência é seguida até entre treinadores de países com menos peso no futebol mundial. O comandante belga, Roberto Martinez, escolheu seu compatriota, o meia Eden Hazard, do Chelsea, seguido por Cristiano Ronaldo e Modric. Já o técnico da Polônia, Adam Nawalka, escolheu seu artilheiro, Robert Lewandowski, além de CR7 e o goleiro Buffon.

Entre os jogadores, a brodagem supera a patriotada. Quanto mais destaque tem o jogador, mais ele escolhe os seus companheiros de clube. O melhor exemplo é o próprio Cristiano Ronaldo, que escolheu três jogadores do Real Madrid: Modric, Sergio Ramos e Marcelo. Messi, capitão argentino, foi quase igual: Suárez e Iniesta (ambos do Barcelona) e Neymar, com quem dividiu o centro de treinamento durante toda temporada passada.

O já citado Lewandowski escolheu dois companheiros do Bayern de Munique: Neuer e o chileno Vidal. Cristiano Ronaldo foi apontado como terceiro. Hazard, capitão da Bélgica, pôs Kanté, do mesmo time dele, no topo, à frente de Cristiano e Modric.

NEYMAR

O camisa 10 da seleção brasileira foi o preferido de países periféricos - tanto entre técnicos quanto capitães. Os capitães de Andorra, Ilha de Santa Lucia e Tanzânia escolheram o brasileiro. Entre os de maior relevância ficam Equador (atualmente) e Hungria (no passado). Os técnicos de Argélia, Ilhas Virgens Britânicas, Camboja, Jamaica, Madagascar e Mauricio também preferiram o jogador do PSG.

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