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Tite coloca o Brasil como favorito ao lado de França e Alemanha

Karoline Albuquerque
Karoline Albuquerque
Publicado em 11/10/2017 às 0:25
Foto: AFP.
Foto: AFP.

Com a vaga na copa e a liderança asseguradas, a entrevista do técnico da seleção brasileira, Tite, tratou mais de futuro do que de presente após a vitória sobre o Chile por 3x0 nesta terça-feira (10), em São Paulo. Mais precisamente a Copa. E o comandante dos pentacampeões não se furtou em colocar seu time como um dos favoritos para a conquista do Mundial no ano que vem, na Rússia.

Claro que Tite não vê o Brasil sobrando. Ele citou, nominalmente, a França, com sua linha de frente formada por Lacazette, Griezmann e Mbappé; e a Alemanha, que sobrou nas elilminatórias da Europa, como grandes concorrentes. "(O Brasil) é um dos favoritos. Pelo futebol, pela campanha, pelo nível de desempenho mais resultado é uma das equipes, sim. Mas a França vem muito forte. A Alemanha mantendo uma base e com cem por cento", explicou.

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Também por causa disso, o treinador não prometeu título. Mas sim, um futebol competitivo e de qualidade, como a seleção vem apresentando sob seu comando. "O que me deixa feliz é a ideia de futebol de troca de passes, de verticalização, é a escola que eu conheço, do Telê (Santana) do seu Ênio (Andrade), do Parreira, do Zagalo. A forma com que o time se apresenta me deixa feliz. Se vai ganhar, não sei, mas resgato o que penso de futebol: associar efetividade e ganhar jogos com beleza. Dá para ter um bom desempenho e jogar bonito", pontuou.

A maior referência ao jogo com o Chile foi justamente pelo clima ríspido da partida. Tensos pela responsabilidade de confirmar a vaga - que terminou não acontecendo - os chilenos foram mais agressivos que o de costume. Os brasileiros entraram na pilha e em vários momentos os jogadores se desentenderam. Neymar e Aránguiz, por exemplo, desceram para o vestiário batendo boca ao final do primeiro tempo.

Para Tite, é uma situação que pode acontecer lá na frente e o time vai precisar de sangue frio para esquecer provocações e apenas jogar futebol. Além disso ele pôs na conta a própria dificuldade criada pelo adversário no primeiro tempo, com uma marcação mais adiantada que reduziu muito a construção de jogo brasileira.

"Tem situações que fogem ao controle. Temos que nos preparar em alto nível para nos fortalecer e crescer nas adversidades que vão aparecer. Quanto mais a equipe se consolidar e crescer melhor porque o que vem pela frente eu não sei. Hoje jogamos contra o bicampeão da América, um time cascudo, que abre dos lados, inverte o jogo e tem um nível de confiança alto".

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