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Com a volta de William, Náutico ganha um atacante e mais um líder em campo

Karoline Albuquerque
Karoline Albuquerque
Publicado em 04/10/2017 às 7:07
Foto: Alexandre Gondim/JC Imagem
Foto: Alexandre Gondim/JC Imagem

Com a volta de William, o Náutico ganha um tipo de liderança que o técnico Roberto Fernandes não via nos jogadores que estavam disponíveis até então. Ele sentia falta de um jogador que tivesse a iniciativa de identificar mas também corrigir erros que normalmente acontecem numa equipe. O jogador entende que pode ajudar mas não se coloca como dono da verdade. Quer ser cobrado, inclusive pelos mais jovens.

Para ele, é com ações propositivas e cobrança mútua que uma equipe se torna vencedora. "Procuro orientar bastante, tanto jogando ou fora de campo. E gosto que chamem minha atenção também. Não sou dono da razão. Muitas vezes estou errado e só assim se constrói uma mentalidade vencedora", ressaltou.

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Ele também concorda com Roberto de que é preciso ter em campo um jogador com esse tipo de característica. É uma maneira de ajudar os companheiros e, principalmente, diminuir a carga de informação na cabeça do treinador.

"Quanto mais cabeças pensantes, melhor, ajuda mais e as coisas chegam mais mastigadas para o técnico. Imagina se chega tudo para ele corrigir o tempo todo como não vai ficar a cabeça dele, além das coisas que já tem que trabalhar?"

Se ele será o escolhido para comandar o time no Serra Dourada ainda não está definido, mas a experiência de braçadeira já tem. Na Ponte Preta e no Avaí, por exemplo. "Isso é algo que se conquista naturalmente. A liderança está dentro de casda um, basta colocar para fora", lembrou.

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