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Para técnico do Náutico, pouca tradição do Oeste ajuda no seu modo de jogar

Karoline Albuquerque
Karoline Albuquerque
Publicado em 16/09/2017 às 20:05
Vice-presidente Diógenes Braga afirmou que técnico (foto) se mostrou interessado no projeto. Foto: Léo Lemos/Náutico
Vice-presidente Diógenes Braga afirmou que técnico (foto) se mostrou interessado no projeto. Foto: Léo Lemos/Náutico

O técnico Roberto Fernandes analisou a partida deste sábado (16), onde o Náutico saiu derrotado por 1x0, na Arena Barueri, em jogo válido pela 25ª rodada da Série B. Para ele, a pouca tradição do time paulista ajuda no modo da equipe jogar, um estilo mais cadenciado e de pouca intensidade ofensiva.

"O Oeste é uma equipe que não tem obrigação nenhuma de acesso. Você vem aqui e tem, no mínimo, a igualdade de torcedores de Náutico e Oeste, senão mais torcedores. Não tem diferença jogar em casa ou fora, ele sempre joga no erro do adversário", disse o técnico.

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Roberto Fernandes lamenta ‘falta de agressividade’

Roberto afirmou ainda que, se os mesmos jogadores de Náutico e Oeste trocassem as camisas o time de São Paulo não seria o mesmo. "Eu não tenho dúvida que se trocar as camisa do Oeste e do Náutico eles vão sofrer muito. O Oeste joga no contra-ataque em casa e não está nem aí, e tem a quinta melhor campanha", ressaltou o comandante.

O Náutico agora terá que viver uma situação oposta à encontrada pelo Oeste. No próximo sábado (23), o Timbu tem expectativa de estádio lotado para receber o Internacional, no Lacerdão, em Caruaru, pela 26 rodada da Série B. O Alvirrubro quer diminuir a distância para sair da zona de rebaixamento, que agora é de sete pontos.

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