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As outras facetas do técnico Vanderlei Luxemburgo

Karoline Albuquerque
Karoline Albuquerque
Publicado em 10/09/2017 às 8:31
Foto: Diego Nigro/ JC Imagem.
Foto: Diego Nigro/ JC Imagem.

Felipe Holanda, Twitter: @f_holanda1 - Há quatro meses no Recife, Vanderlei Luxemburgo vai se sentindo em casa. Em uma conversa descontraída com os repórteres Felipe Holanda, do JC, e João Victor Amorim, da Rádio Jornal o técnico do Sport falou da sua vida fora do futebol.

VIDA SOCIAL

“Eu sou uma pessoa normal. A parte pública, claro, envolve o futebol quando eu estou trabalhando. Mas eu não posso esquecer que eu tenho uma vida normal. Nos locais que eu vou, sou essa pessoa pública, mas nada impede que eu viva naturalmente. Eu não ando com segurança, eu vou para shopping, para restaurante, para todo canto sem problema nenhum. Uma grande característica minha, que eu sempre procuro fazer, é: quando eu não estou bem, eu fico em casa. Para não tratar mal ninguém. Quando eu vou para a rua, a pessoa pede um autógrafo, uma foto, que dura apenas dez segundos. Uma negativa dura a vida toda. Então eu não nego de jeito nenhum. Estou sempre disposto, pode ter quinhentas pessoa querendo tirar foto comigo, que não tem problema nenhum.

UM HOBBY

“Eu sempre gostei de cozinhar. Aprendi na roça, onde nasci, sempre olhei minha mãe fazer. E sempre gostei de cozinhar. Nunca tive problema com isso. Na roça você tinha que fazer as coisas, não era só tranquilidade. Eram muitas obrigações que a gente tinha. Então tinha que ajudar na cozinha, na lavoura, ajudar em tudo. Na Arábia Saudita foi que eu comecei realmente a fazer, a cozinhar. Minha mulher ficou um tempo sem ir, porque minha filha, a mais nova, estava doente, então eu tive que me virar. Mas sempre gostei de cozinhar. Eu só sou um pouco preguiçoso com os ingredientes, cortar aquelas coisas, então tem que ter uma assistente para isso. Mas, por exemplo, Natal, Ano Novo, Semana Santa, a minha família sempre pede pra eu fazer a comida para eles. Acho que eles gostam”.

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