O momento de instabilidade política do Náutico ganhou mais um capítulo na terça-feira (29), com a renúncia de Ivan Brondi do cargo de presidente. Na ocasião, os jogadores foram liberados do treino e voltaram ao trabalho normal nesta quarta-feira (30). Capitão do grupo alvirrubro, Amaral lamentou a saída de Brondi, mas ressaltou que o grupo não se envolve muito nestas questões.
"Lamentamos pelo presidente Ivan ter renunciado. Mas hoje tivemos uma conversa com Gustavo (Ventura), novo presidente, que disse que vai continuar da mesma forma, nos apoiando e nos ajudando, fazendo com que o Náutico possa crescer cada vez mais", destacou o volante timbu.
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Com sua função de liderança, Amaral busca passar tranquilidade para os atletas mais jovens. Afinal, não só fora de campo, mas dentro de campo o Náutico passa por situações delicadas. "Acredito que nessa situação temos que tentar blindar os mais jovens, mas sem tirar a responsabilidade deles, porque aqui é um grupo e o grupo todo tem uma responsabilidade muito grande. Para que os meninos possam estar à vontade e desempenhando o melhor para que cresçam cada vez mais", emendou.
Além da novidade na cadeira da presidência, o Timbu tem um novo vice-presidente de futebol. Trata-se de Diógenes Braga, vice eleito pela chapa Resgate Alvirrubro, que já vinha trabalhando no departamento antes da mudança no executivo. Amaral também citou as conversas com o dirigente.
"Vamos colocando algumas situações para que possamos ir melhorando, crescendo, porque o Náutico é um conjunto, não é só jogadores, nem diretoria. É um conjunto, comissão técnica, diretoria. Acredito que o Náutico tem que ser um só para ir em busca do objetivo que é sair dessa situação", concluiu o volante.
O volante Amaral comentou sobre o atual momento político do @nauticope e acredita que o elenco não deve se preocupar com o extra-campo. pic.twitter.com/nxjLQIbBpS
— Jornal do Commercio (@jc_pe) 30 de agosto de 2017
