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Vanderlei Luxemburgo diz que foi injustiçado na seleção brasileira

Karoline Albuquerque
Karoline Albuquerque
Publicado em 22/08/2017 às 14:11
Foto: Guga Matos/JC Imagem
Foto: Guga Matos/JC Imagem

Apesar de se dizer rejuvenescido no comando do Sport, o técnico Vanderlei Luxemburgo não pensa mais em seleção brasileira. Luxa acredita ter sido injustiçado e vítima de perseguição de parte da imprensa quando ocupava o cargo mais alto no futebol nacional e acreditava que teria uma nova oportunidade após a Copa de 2006, mas o escolhido do então presidente da Confederação Brasileira de Futebol, Ricardo Teixeira, foi Mano Menzes - hoje no Cruzeiro.

Defensor de um contrato mais longo para o atual treinador canarinho, Tite, Vanderlei explicou que foi pintado como 'ladrão' na época da CPI da CBF.

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"Fui injustiçado por parte da imprensda, como se eu fosse o grande ladrão, o nome ruim. Eu só estava no lugar certo na hora errada. Me execraram e se eu não tivesse estrutura acabaria em cima de um processo tão duro e coverde. Meu momento era aquela Copa do Mundo ou a próxima", disse referindo-se aos mundiais de 2002 e 2006. Nessas copas, o Brasil teve Luiz Felipe Scolari, campeão em 2002; e Carlos Alberto Parreira, eliminado nas quartas de final em 2006.

Agora, segundo ele, o timing passou. Nem mesmo em outra seleção ele se vê na competição mais importante do futebol, embora tenho recebido convites ao longo do tempo.

"Não me vejo técnico de outro país, mesmo na América do Sul. A seleção é um negócio que tem que ter conhecimento cultural do país para envolver o povo e não tenho domínio de idioma, não sei como fuciona aquilo. Tecnicamente falando tenho condição de dirigir qualquer seleção. Outros técnicos brasileiros foram e se deram bem, mas para o que eu gosto vai er um pouco de dificuldade para surtir efeito", ressaltou, em entrevista ao programa Boa Noite Fox.

APOSENTADORIA

Ele ainda não pensa em parar. Diz que a bola está em seu DNA e se sente mais jovem quando começa a trabalhar e, aos 65 anos, não fez nenhuma projeção sobre aposentadoria. O trabalho no Sport deu uma renovada em seu ânimo. "Me deixou aceso. Estou há 60, 70 dias no Sport e só fui a São Paulo uma vez. Minha familia é que está indo me visitar lá (no Recife). Ainda não projetei parar", pontuou.

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