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Novas ações contra o Náutico podem passar da casa dos R$ 10 milhões

Carlyle Paes Barreto
Carlyle Paes Barreto
Publicado em 17/08/2017 às 15:30
 Foto: Alexandre Gondim/JC Online
Foto: Alexandre Gondim/JC Online

A ação cível impetrada contra o Náutico, podendo bloquear parte da venda do atacante Erick, é apenas a ponta de um iceberg. Várias outras estão para chegar ao clube, passando da casa dos R$ 10 milhões.

O processo que pede penhora dos direitos econômicos do atacante alvirrubro é do ex-volante do clube Magrão, que jogou em 2013. Além dele, há ações dos contemporâneos William Alves, Auremir, Jean Rolt, Ricardo Berna e Martinez. Todos representados pelo escritório do advogado pernambucano Frederico Dias.

“No caso de Magrão, não estamos penhorando uma venda futura do atacante Erick, como foi dito. A penhora é sobre os direitos econômicos. Se for vendido, a parte que cabe no processo será retida. Se não for fechada a negociação, fica retido o percentual dos direitos econômicos”, explica o advogado. “O Náutico fez acordo e chegou a pagar as primeiras parcelas. Mas depois parou”, acrescentou.

Os processos vão além de ações trabalhistas, pela falta de pagamento. São cíveis também. Boa parte dos jogadores, que estiveram no clube no ano do rebaixamento à Série B, chegaram a ser proibidos de treinar no clube.

A ação de Magrão gira em torno de R$ 900 mil. A de William Alves, que tenta o bloqueio da cota que o Náutico tem se seu patrocinador master (Caixa), é de R$ 200 mil.

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