Sport (principalmente) e Bahia (menos) entram em campo bem diferentes dos dois times que decidiram a Copa do Nordeste na mesma Arena Fonte Nova no dia 24 de maio deste ano e terminou com vitória baiana por 1x0. Os dois trocaram de técnico e pelo menos cinco jogadores devem ser diferentes daquela formação. Em tese o Tricolor de Aço entra mais forte, já que alguns dos que não entraram em campo há dois meses eram titulares. Os rubro-negros perdem não só alguns titulares absolutos, mas jogadores-referência.
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O Leão não terá o peso de seus dois artilheiros na temporada - Diego Souza e André. O camisa 87 tem 16 gols e o 90 já anotou 18. Para completar o time dos suspensos está o volante Rithely. O desgaste físico também tira do time o lateral-direito Samuel Xavier e o atacante Rogério. Desses cinco, apenas Samuel não jogou a final. Seu substituto será o mesmo do domingo, Raul Prata.
Já o Bahia tinha alguns desfalques para aquele jogo, como o lateral-esquerdo Armero e o atacante Rodrigão, que voltam neste domingo. A dupla de zaga, Tiago e Lucas Fonseca, é a mesma. O que pesa contra o Tricolor de Aço para jogo atual é o ataque. Allione e Edgar Junio, autor do gol do título, estão fora, ambos machucados.
Técnicos
O comando das duas equipes também mudou. Aliás, a derrota para o Bahia foi o ponto inicial da contratação de Vanderlei Luxemburgo para o Sport. Ainda no vestiário, após o jogo, a diretoria rubro-negra chegou a um acordo com Ney Franco, que já foi para a entrevista coletiva se despedindo. A mudança do Bahia aconteceu por outros caminhos. Guto Ferreira foi campeão e festejado ao ponto de ganhar o apelido de 'Gordiola', referência ao seu porte físico.
Começou bem o Brasileirão, o suficiente para despertar o interesse do Internacional, que dispensava os serviços de Antônio Carlos Zago. O Colorado entrou com uma boa proposta financeira e levou Guto para o Beira-Rio. O Bahia foi de Jorginho Campos.