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Vanderlei Luxemburgo quer Tite em 2022 e prevê Brasil campeão "dessa ou da outra"

Karoline Albuquerque
Karoline Albuquerque
Publicado em 26/07/2017 às 16:03
Tite definidiu seleção para a Copa do Mundo. Foto: AFP
Tite definidiu seleção para a Copa do Mundo. Foto: AFP

Apesar de criticar a forma como os treinadores brasileiros são tratados e ter reticências sobre as modernidades trazidas por alguns, quando se trata de comando da seleção brasileira, o técnico do Sport, Vanderlei Luxemburgo, é bastante otimista. Além de defender a permanência de Tite para a Copa do Catar (2022) ele afirma taxativamente que o Brasil ganhará um dos dois próximos mundiais.

"Até falei que o Tite deve ser o técnico nessa e na próxima Copa do Mundo, porque o Brasil vai ser campeão dessa ou da outra", disse o treinador do Sport, em sua página no Facebook. A seleção não é motivo de preocupação para Luxa, mas o que os técnicos estão fazendo internamente. Embora não se coloque contra os profissionais vindos das universidades, ele vê a necessidade de um trabalho mais integrado, em que treinadores que foram atletas também passarem sua parcela de contribuição.

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"Estamos vivendo um momento muito bom com a seleção brasileira, mas me preocupa o futebol interno, com tantos estrangeiros, com tantos professores na base formando jogadores, excluindo ex-jogadores que estavam nessa formação junto com os professores. Não sou contra os professores, mas acho que é preciso rever alguma coisa nesse sentido para podermos avançar", pontuou.

No que diz respeito à estabilidade - ou falta dela - no cargo, Luxemburgo também prega o compartilhamento da responsabilidade. Para ele, os executivos de futebol também precisam responder quando o desempenho e os resultados não vêm e ter voz ativa na hora de avaliar um trabalho.

"Nosso futebol não pode ficar à mercê de decisões emocionais, provocadas pela pressão da torcida e da imprensa. Os dirigentes amadores precisam entender que os executivos, profissionais responsáveis pelo dia a dia, são as pessoas que devem sustentar o trabalho, mesmo que o bom resultado demore a acontecer. É necessário que haja respaldo para que os diretores-executivos tomem decisões técnicas, de forma profissional."

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