Blog do Torcedor - Campeonato Paulista, Carioca, Copa do Nordeste, Libertadores e Champions League ao vivo, com notícias de Flamengo, Palmeiras, PSG e outros clubes
Torcedor

Notícias de Flamengo, Palmeiras, Corinthians, PSG, Real Madrid e outros clubes ao vivo. Acompanhe aqui o Campeonato Paulista, Carioca, Libertadores e a Champions League

Náutico não traduziu posse de bola em chances de gols

Thiago Wagner
Thiago Wagner
Publicado em 19/07/2017 às 7:09
Timbu perdeu mais uma na Série B. Foto: Ricardo Lima/Estadão Conteúdo
Timbu perdeu mais uma na Série B. Foto: Ricardo Lima/Estadão Conteúdo

A mais nova derrota do Náutico na Série B do Campeonato Brasileiro, desta vez para o Paysandu, no Mangueirão, foi marcada pela improdutividade da equipe com a bola nos pés. O Timbu até teve posse da redonda, 49,7%, e trocou mais passes do que o adversário, 253, mas chutou muito pouco. Ao contrário do adversário que, se também não brilhante, pelo menos conseguiu criar mais no ataque.

Ao todo, o Paysandu conseguiu dez finalizações contra seis dos alvirrubros. Detalhe que dessas conclusões do Náutico apenas duas foram na meta, e ainda assim vindas de fora da área. Ou seja, o Timbu mal agrediu o adversário.

LEIA MAIS:

Beto Campos lamenta desfalques do Náutico após nova derrota

Autor da lei do ex, Bergson ironiza torcida do Náutico: “Obrigado pela motivação”

Náutico vai mal e ainda sofre com arbitragem em nova derrota

Essa postura vem sendo uma tônica do Náutico na Segundona. O time é o segundo que menos finaliza certo na competição, com apenas 55 chutes certos. Apenas o Vila Nova, com 51 tem um desempenho tão baixo, mas com a diferença de estar brigando pelo acesso e não contra o rebaixamento.

Muito disso ocorre pela maneira como o Timbu gere o seu jogo, com muitos lançamentos e pouco trabalho na parte ofensiva do campo. Tanto é que os jogadores que mais passaram na equipe alvirrubra contra o Paysandu foram Darlan, Amaral e Breno Calixto, dois volantes e um zagueiro. Já Diego Miranda, por exemplo, passou a redonda apenas 13 vezes. Ou seja, Quem de fato deve criar não toca na bola. Não é o único argumento para a derrota, lógico, mas explica muito.

VEJA MAIS CONTEÚDO

Últimas notícias