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Vanderlei Luxemburgo chegou, viu, mudou o time do Sport e venceu

Karoline Albuquerque
Karoline Albuquerque
Publicado em 28/06/2017 às 23:54
Foto: Alexandre Gondim/JC Imagem
Foto: Alexandre Gondim/JC Imagem

Um técnico pode ser considerado campeão por comandar a equipe em apenas uma partida, justamente aquela que deu o título? A resposta é sim se o profissional em questão é Vanderlei Luxemburgo. O carioca de Nova Iguaçu chegou ao seu 13º título estadual pelo quinto estado diferente - Minas Gerais, Rio de Janeiro, São Paulo e Espírito Santo - e não fossem as chacoalhadas que deu no elenco do Sport, principalmente nas duas últimas semanas, a realidade poderia ser outra.

Luxemburgo assumiu um time que cambaleava perto da zona de rebaixamento para a Série B no Brasileirão. Conseguiu a primeira vitória justamente contra seu time de coração, o Flamengo. E quando o torcedor rubro-negro esperava que o time engrenasse, a equipe tomou outro rumo e foi para o Z4, após uma péssima apresentação contra o Vitória, sendo derrotado por 3x1 em plena Ilha do Retiro.

Luxa puxou a orelha, cobrou atitude e o grupo correspondeu quando menos se esperava. Foi ao Independência e arrancou um 2x2 com o Atlético Mineiro. Três dias depois venceu o Santos pela primeira vez na história dentro da Vila Belmiro e, além da atitude, evoluiu taticamente.

Foi outro grupo que voltou ao Recife para encarar o Salgueiro. Jogo, que aliás, o técnico sempre deu um caráter de importância que em momento nenhum do Pernambucano a própria diretoria faria. "O técnico, o jogador, quer sempre ser campeão. Quantos estaduais eu tenho? Mas quero ser campeão pernambucano, sim", disse.

No último treino no Recife antes da decisão ele voltava à carga, dizendo que não adiantava o Sport ser considerado favorito porque história e números não entram em campo. "O que vai valer é o time entrar em campo e jogar a decisão como uma decisão e não como um jogo qualquer de campeonato". Dito e feito.

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