Davi Saboya e Filipe Farias, do Jornal do Commercio
A volta aos Aflitos é um desejo de uma parte esmagadora da torcida do Náutico, que não se identifica longe do antigo reduto. Inclusive, os sócios já decidiram pelo retorno em Assembleia Geral. No entanto, é preciso reformar o estádio para poder receber novamente os jogos. O que gera um custo que o alvirrubro não tem no momento e trabalha com uma Comissão Paritária para captar a verba necessária. “O retorno aos Aflitos vai marcar o reencontro do Náutico com o seu torcedor. Esse é o meu principal objetivo enquanto presidente do Conselho e peço o apoio para a comissão paritária”, afirmou o presidente do Conselho Deliberativo, Gustavo Ventura.
Em 2011, sob a liderança do ex-presidente Berillo Júnior, o Náutico assinou o contrato junto ao Consórcio que administrava a Arena de Pernambuco e que previa o Timbu jogar por 30 anos em São Lourenço a partir de maio de 2013. Ano em que o clube era presidido por Paulo Wanderley. Na época, os dois ex-mandatários concordavam com a ida para o novo estádio.
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