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Números mostram melhora na produção ofensiva do Sport

Karoline Albuquerque
Karoline Albuquerque
Publicado em 22/06/2017 às 8:09
Oswaldo abriu o placar para o Sport em 2017 contra o Galo. Foto: Pedro Vale/Estadão Conteúdo.
Oswaldo abriu o placar para o Sport em 2017 contra o Galo. Foto: Pedro Vale/Estadão Conteúdo.

O Sport conseguiu um feito difícil e que ao mesmo tempo explica o sentimento de 'quero mais' dos jogadores após o empate com o Atlético Mineiro, na noite desta quarta-feira (21), no Independência: o time finalizou bem mais que o rival, uma prova das diversas chances de gol criadas, tanto no primeiro quanto no segundo tempo. O time visitante finalizou 13 vezes, seis delas na direção do gol - todas dentro da grande área. Se perdeu no volume, o Galo ganhou na eficácia. As duas bolas que foram na barra, entraram.

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Outro fundamento levantado pelo Footstats que chama a atenção é o menor uso da bola longa pelos comandados de Vanderlei Luxemburgo. O Leão tentou o cruzamento 16 vezes - acertou quatro - contra 23 do Atlético, que acertou cinco. Nos lançamentos foram 26 para os rubro-negros e 31 para os alvinegros.

No aspecto defensivo, equilíbrio. O Sport acertou 15 desarmes, apenas dois a menos que o adversário. E ambos abusaram igualmente das faltas: cada um cometeu 22. Mas nota-se, pelos três cartões amarelos - dois para o Atlético e 1 para os leoninos - que não foi um jogo violento, mas o recurso que ambos usaram para parar as jogadas.

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