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Givanildo Oliveira aciona o Náutico na Justiça do Trabalho

Karoline Albuquerque
Karoline Albuquerque
Publicado em 22/06/2017 às 17:52

O técnico Givanildo Oliveira, que comandou o Náutico entre setembro e o fim de novembro do ano passado, teve a primeira audiência (conciliação) com o Náutico nesta quinta-feira (22) na 5ª Vara do Trabalho do Recife num processo que pede R$ 100.000. As duas partes não entraram em acordo e um novo encontro - de instrução e julgamento - foi agendado para o dia 29 de novembro. Autor e réu têm até 24 de julho para apresentar documentos aos autos do processo.

O processo começou no último dia 7 de abril, ironicamente quando o Timbu completou 116 anos de fundação. Uma consulta ao processo no site do TRT da 6ª Região mostra que, além do Náutico, o Instituto Wilson Campos, personalidade jurídica do Centro de Treinamento Wilson Campos, na Guabiraba, também é réu no processo.

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Em entrevista coletiva na tarde desta quinta, o vice-presidente de futebol do Náutico, Emerson Barbosa, disse desconhecer o processo do ex-técnico, mas não quis polemizar. Para ele, qualquer trabalhador que ache alguma situação injusta tem o direito de reclamar na Justiça e tratou o caso com tranquilidade.

"Ações trabalhistas são normais dentro de qualquer clube. Não tomei conhecimento mas se Givanildo entrou, o jurídico vai analisar e não vejo maiores dificuldades de apresentarmos a defesa ou tentar uma composição", disse.

O dirigente garantiu que o clube trabalha para evitar esse tipo de situação mas a realidade financeira alvirrubra não permite que se chegue a tal ponto. "Quando se deixa de pagar algum profissional ele vai reivindicar o que é de direito. Mas vamos trabalhar caso a caso para tentar equalizar essas situações", apontou.

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