Neste domingo, o Sport estreia na Série A do Campeonato Brasileiro contra a Ponte Preta, mas o torcedor que ligar a TV para acompanhar o jogo do Brasileirão vai ver um Leão bastante desfigurado no gramado. Tudo por conta do cruel calendário que vem enfrentando. Por exemplo, não terá nomes como Durval e Rithely. Isso sem falar nas ausências por lesão de Diego Souza e Ronaldo Alves, que já desfalcaram contra o Danubio.
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Esse tipo de situação só reforça a necessidade da Confederação Brasileira de Futebol rever seu calendário, de novo. Não dá para um clube fazer mais de 30 partidas em menos de quatro meses de temporada plena, estamos excluindo janeiro dessa conta. É cruel e prejudica não só o time em questão, mas as competições que o clube disputa. Compromete o espetáculo.
O Sport não tem culpa de ter sido competente para disputar cinco competições. Ele tem direito e não pode ser punido por algo que ganhou dentro de campo. Logo, não dá para sufocá-lo no calendário, obrigando o técnico a fazer escolhas delicadas como priorizar uma competição em relação a outra. Não tem sentido algum.
Que no ano vem as federações e CBF se entendam de melhor maneira para montarem um calendário minimamente honesto, sem tantos problemas. E que contem com tipo de problemática envolvendo os clubes. Assim, não precisariam "torcer" contra os times em determinadas competições para não complicar o calendário. Organização deve ocorrer com todos os cenário, o pior e o melhor.
