A pressão da torcida pela quebra de um jejum por parte do Náutico é apenas mais um aspecto dessa palavra, talvez uma das companheiras mais constantes de um jogador de futebol. Do alto de sua experiência, o atacante do Náutico, Anselmo, já vê isso como normal e lembra que não vem apenas das arquibancadas, até mesmo dentro da própria casa.
"Pressão vai existir de todas as formas, de torcedor, de familiares. Estou acostumado do com isso", explicou. Tem a pressão do adversário. "Temos uma grande equipe pela frente, qualificada".
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Nesse papo de pressão ele até citou o próprio adversário, que não levou quatro titulares para enfrentar o Joinville, pela Copa do Brasil. "Eles estão poupando os principais jogadores para que venham com a força máxima. É respeito por nossa equipe. É respeito pela competição".
A melhor maneira para lidar com isso, segundo ele, é assumir a pressão e transformá-la em combustível para dedicação ao trabalho e, como consequência, atingir os objetivos. "Independente de pressão a gente sabe o que precisa ser feito. Trabalhar muito e no domingo estar em nosso melhor dia".