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Eutrópio fala em privilégio e quer deixar legado no Santa Cruz

Karoline Albuquerque
Karoline Albuquerque
Publicado em 20/02/2017 às 14:29
Foto: Diego Nigro/JC Imagem.
Foto: Diego Nigro/JC Imagem.

Rebaixado em 2016 em uma situação delicada, o Santa Cruz começou no fim daquele ano tentando remontar o time que disputaria a temporada 2017. O técnico Vinícius Eutrópio foi quem recebeu a difícil missão de construir um grupo competitivo para as quatro competições do ano com a folha salarial reduzida. Agora, com o bom início, já que está invicto após sete jogos oficiais, Vinícius enxerga os desafios de forma positiva.

"Eu falo para eles que é um privilégio ter sido escolhido num momento difícil do clube. São privilegiados por jogar três clássicos, de terem enfrentado o Campinense, de ter jogado uma taça contra o Paysandu... é um privilégio e não um desafio", ressaltou o treinador.

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Vinícius também destacou o seu objetivo e o que passa para os jogadores, de serem lembrados na história do Santa Cruz. "Eu não vim para o Santa para ser um treinador qualquer. E todos eles [os jogadores] comungam da mesma ideia. Não é que vamos fazer milagre e ganhar grandes conquistas, mas temos que deixar um legado, uma marca", explicou.

Com esse início de campanha, o Santa começa a deixar de lado a imagem de clube recém-montado e ainda em formação para os adversários para se consolidar cada vez mais como um potencial adversário qualificado. Isso não incomoda Eutrópio que, pelo contrário, quer manter a impressão.

"Espero que a gente continue sendo olhado assim, como o time a ser batido, mas sempre com o pé no chão. Mas volta a dizer, internamente a gente tem muita cobrança individual e coletiva", pontuou.

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