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Dirigente do Santa Cruz critica relatório sobre arbitragem do clássico

Karoline Albuquerque
Karoline Albuquerque
Publicado em 19/02/2017 às 16:34
Foto: Alexandre Gondim/JC Imagem
Foto: Alexandre Gondim/JC Imagem

O vice-presidente do Santa Cruz, Constantino Júnior, não gostou do relatório elaborado pelo delegado especial da Comissão Nacional de Arbitragem da CBF, Nilson Monção, sobre o quarteto que trabalhou no Clássico das Multidões do sábado (18). Para ele, a análise foi 'corpotativisa e parcial' e avisou que o Tricolor vai entrar com uma representação, além de apresentar à Federação Pernambucana de Futebol sua própria análise da partida.

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"O corporativismo pesou aí. Com todo respeito por quem elaborou, mas o relatório foi feito para salvar a pele do árbitro. Ele olha por um ângulo que favoreça quem está apitando. Foi totalmente parcial", pontuou.

Ele também tem críticas a Monção, a quem supõe ter sido um bom profissional, mas que pecou na hora de analisar o trabalho de Sebastião Rufino Filho e seus axiliares no Arruda. "Infelizmente se traz um profissional de um nível muito fraco, porque para escrever esse relatório que está aí todo mundo escreveria. Foi fraco e corporativista. Pode ter sido um bom árbitro, mas foi extremamente corporativista.

Embora tenha carregado nas tintas, o dirigente tricolor refutou qualquer dúvida sobre o caráter de Rufino Filho. Também elogiou o investimento que a Federação vem fazendo para melhorar o nível dos mediadores das partidas. Por isso, apontou o que ele viu de erros como uma tarde infeliz.

"A gente sabe que a FPF está investindo, que os caras estão procurando melhorar. Isso é fato. Mas ontem o Rufino estava numa tarde infeliz. Foi muito mal e atrapalhou o Santa Cruz".

Por isso, o relatório a ser entregue pelos corais não deve ter ataque direto a ninguém. O ponto que ele mais bate é que os erros têm que ser reconhecidos, pois é o melhor caminho para que não voltem a se repetir. "São pessoas idôneas e sérias. Mas que erram. O que a gente fica chateado é que o cara erra e nunca se reconhece o erro, fica se querendo tapar o sol com a peneira. Numa situação dessa, se o cara errou tem que ter essa hombridade. Aí não, fica sendo acobertado seja por relatório ou por outra coisa. Tem que parar com isso".

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