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Alvirrubros vêem ansiedade como problema do ataque do Náutico

Karoline Albuquerque
Karoline Albuquerque
Publicado em 19/02/2017 às 10:14
O atacante Jefferson Nem é o atacante com mais gols na temporada até agora, com dois marcados. Foto: Diego Nigro/JC Imagem
O atacante Jefferson Nem é o atacante com mais gols na temporada até agora, com dois marcados. Foto: Diego Nigro/JC Imagem

O Náutico não marca gols há mais de seis horas. São 391 minutos sem balançar as redes. Além disso, o último gol alvirrubro foi marcado pelo meia Maylson, afastado do elenco. Com o ataque sem produzir desde o primeiro Clássico das Emoções do ano, com o gol de Anselmo no empate com o Santa Cruz há 21 dias, o experiente meia Marco Antônio acredita que a ansiedade tem atrapalhado o setor.

"Na minha visão, é nervosismo e ansiedade. A gente tem um ataque jovem e sabe que nesses momentos de dificuldade, acaba pesando, sacrificando um pouco o lado psicológico na hora de fazer as jogadas, na hora de concluir e ter tranquilidade para botar bola para dentro", analisou o meia. Não é a primeira vez que a falta de produtividade do setor é tratada dessa forma no time. Em 2016, mesmo com uma formação diferente, a ansiedade foi destacada como problema do ataque.

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O auxiliar técnico Levi Gomes segue a mesma linha de raciocínio do atleta. Ele afirmou que é preciso dar confiança aos mais jovens, como Jefferson Nem e Erick. "Tenho certeza que eles vão ter mais tranquilidade na parte de finalização junto com Alison, Giva e o próprio Anselmo, já experientes para que a gente possa botar essa bola dentro do gol. Eles tem que buscar, porque é a função deles, trabalham para isso", disse o auxiliar do Náutico.

Para ajudar o setor ofensivo, Marco Antônio prometeu empenho da área de criação alvirrubra. "Ali no meio a gente tem que se articular, se movimentar para poder fazer essa bola chegar no ataque. Acho que é essa reflexão que vale para a gente se ajudar e as coisas caminharem", concluiu o atleta timbu.

 

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