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Náutico: jogadores avaliam falta de força ofensiva do time

Karoline Albuquerque
Karoline Albuquerque
Publicado em 16/02/2017 às 10:22
Tiago Cardoso defendeu pela primeira vez dois pênaltis em uma partida. Foto: André Nery/Acervo JC Imagem.
Tiago Cardoso defendeu pela primeira vez dois pênaltis em uma partida. Foto: André Nery/Acervo JC Imagem.

O lateral-esquerdo Giovanni e o goleiro Tiago Cardoso apontaram um caminho que o Náutico precisa trilhar se quiser voltar a vencer: ser mais decisivo quando chega perto da área adversária. De certa forma, a dupla concorda com a opinião do agora ex-técnico Dado Cavalcanti, que viu problemas no setor ofensivo não apenas na eliminação para o Guarani de Juazeiro, mas nesta sequência negativa.

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"A gente tem controlado o jogo mas não tem sido agressivo na parte ofensiva. É preciso trabalhar, porque temos jogado com uma certa qualidade, com posse de bola mas não temos feito os gols", pontuou.

Ele viu esse problema se repetir no Romeirão. Para ele, o Náutico dominou o jogo mas num descuido deu brecha para o adversário marcar. "Eles fizeram um ataque e depois passaram o tempo todo se defendendo, com o regulamento debaixo do braço. Estávamos com o controle da partida e perdemos numa bobeira". Por isso, conclui, é hora de falar pouco e trabalhar muito.

Já o goleiro Tiago Cardoso, apontado por alguns como responsável pelo gol que terminou na derrota, viu o Timbu levantar muito a bola na área e finalizar pouco. Também deixou transparecer que faltou força na hora do mano a mano. "Se não finalizar, não consegue (fazer gol). Faltou mais vontade, principalmente nas disputas individuais".

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