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Náutico tem dificuldades com Cortez e está de olho em outros nomes

Karoline Albuquerque
Karoline Albuquerque
Publicado em 19/01/2017 às 14:28
O lateral Cortez já passou por Botafogo, São Paulo e Benfica, além do japonês Albirex Niigata. Foto: Divulgação/Albirex Niigata
O lateral Cortez já passou por Botafogo, São Paulo e Benfica, além do japonês Albirex Niigata. Foto: Divulgação/Albirex Niigata

O Náutico esbarrou em dificuldades para contratar o lateral Bruno Cortez e o assunto é dado como "morto" pela direção timbu. Nas palavras do diretor de futebol alvirrubro Eduardo Henriques, encontrar um lateral-esquerdo está tão difícil quanto atacantes. Para o setor ofensivo, o time já encontrou suas peças, mas, para a lateral, o Timbu encontra problemas.

"Está difícil. Isso já é notícia antiga. Talvez não dê para chegar numa situação. Isso já está 'morto'", lamentou o dirigente, em entrevista ao Blog do Torcedor. Na carreira, Cortez já passou por clubes como Botafogo, São Paulo e o português Benfica. Recentemente, defendeu as cores do Alibrex Niigata, do Japão.

A lateral esquerda é o único setor do campo em que o Náutico ainda não tem jogador para a titularidade. O time guarda apenas uma certeza: o reserva será um atleta oriundo da base, João Paulo.

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Por causa da dificuldade com Cortez, o Timbu volta ao mercado a procura do jogador da posição. "Estamos buscando, mas tem que trazer uma pessoa de bom nível, como vamos trazer só um. A gente tem que ter cuidado. Lateral-esquerdo, se brincar, é tão difícil quanto atacante", disse o diretor de futebol.

Henriques afirmou que o clube trabalha com dois nomes, mas preferiu não citar os possíveis atletas. Ele destacou, porém, que os jogadores têm estilos de jogo procurados por Dado Cavalcanti. "Nós temos dois nomes que estamos comparando dentro das características definidas, estabelecidas pelo treinador e comissão técnica de acordo com forma que time vai jogar", explicou o alvirrubro.

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