Experiente ou recém promovido ao profissional, não importa. No Santa Cruz muita gente está disposta a fazer duas funções. São os casos de Éverton Santos, meia-atacante de 30 anos; e o jovem Eduardo Brito, lateral-esquerdo de 20 anos. Ambos já têm alguma rodagem de atuar numa faixa do campo diferente da tradicional e, por isso, já se colocam à disposição do técnico Vinícius Eutrópio para alguma eventualidade.
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Éverton é meia de origem e sempre atuou mais pelos lados do campo. Mas, questionado se não poderia fazer o papel de centroavante, disse que não tem problema. "Minha característica é mais de jogar pelos lados, mas já fiz o papel de centrovante em alguns jogos. Caso ele precise para um ou ouro jogo estarei disponível para ajudar da melhor maneira", afirmou.
Já Eduardo, mesmo na expectativa de sua primeira partida como profissional - que deve acontecer no próximo sábado - lembra até que a posição em que 'nasceu' no futebol era outra: zagueiro. Por isso ele explica que sua característica como lateral é mais de marcar do que apoiar, algo semelhante ao que fazia Everton Sena em 2013, só que pelo lado direito.
"Sou zagueiro de origem mas atuei mais de lateral do que de zagueiro. Vinícius confiou em mim na lateral esquerda, mas não sou mais de marcação", disse.