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O absurdo e a importância das vaias ao jogador de futebol

Carlyle Paes Barreto
Carlyle Paes Barreto
Publicado em 18/01/2017 às 11:42
Atacante relembra chances recentes criadas entre os integrantes do setor. Foto: Santa Cruz/Divulgação
Atacante relembra chances recentes criadas entre os integrantes do setor. Foto: Santa Cruz/Divulgação

Quando resolveu abrir todos os treinos para os torcedores, mesmos os não sócios, Vinícius Eutrópio queria que os novatos sentissem o peso de jogar no Santa Cruz. Especialmente o carinho da torcida tricolor, que vinha lotando o estádio de Rio Doce. Ele não esperava, entretanto, que a pressão ou reclamações viriam tão cedo. Chegando a atrapalhar alguns jogadores. Então decidiu dar privacidade. Mas quer saber, os exageros vistos ao longo dos treinamentos até que foram benéficos. Irrita, é verdade. Mas caleja o grupo para uma temporada que promete ser duríssima.

É claro que ninguém gosta de ser vaiado. Principalmente em seu ambiente de trabalho. Mas jogador de futebol deve estar pronto para isso. Se um tenista precisa de silêncio absoluto para atuar, um atleta de futebol tem que conviver com falta de educação, xingamentos e gritos o tempo todo. Sem deixar de arriscar chutes ou dribles por isso. Sem se desesperar com a bolas nos pés.

No treino do Santa, Willian Barbio errou mais que de costume. As vaias atrapalharam ainda mais. Só que no fundo, vale como treinamento. Mesmo com viés fascista.

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