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Mesmo acima do peso, Zé Carlos não preocupa preparador físico do Santa Cruz

Karoline Albuquerque
Karoline Albuquerque
Publicado em 16/01/2017 às 20:50
Zé Carlos chegou e foi embora do Santa Cruz em janeiro. Foto: Bobby Fabisak/JC Imagem.
Zé Carlos chegou e foi embora do Santa Cruz em janeiro. Foto: Bobby Fabisak/JC Imagem.

Visivelmente acima do peso quando se apresentou ao Santa Cruz, o atacante Zé Carlos não preocupa a comissão técnica do Santa Cruz. Como já trabalhou com o atleta no Cricíuma, o preparador físico Márcio Corrêa disse que o encontrou na mesma situação no clube catarinense, há cinco anos. O jogador entrou em forma e marcou 27 gols na Série B, recorde de gols numa única edição da Segundona.

"Ele já foi meu atleta no Criciúma em 2012 e conseguiu um recorde na Série B. Subimos e ele marcou 27 gols. O encontrei dessa forma e não me preocupo muito porque ele tem uma qualidade bastante alta e no prazo certo estará numa boa condição", pontuou.

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Questionado sobre prazos, Corrêa evitou estipular uma data para o jogador estar nas melhores condições. A explicação é que vai depender muito da resposta que o próprio Zé Carlos der com a sequência dos treinos. Isso seria possível se ele fosse submetido a uma dieta agressiva ou uma carga de treinos muito intensa, mas sob o risco de lesões.

"É difícil precisar uma data. Se eu fizesse uma dieta agressiva ou um treino agressivo poderia lesionar o jogador e prefiro não correr risco porque posso trabalhar com certa segurança para que ela perca naturalmente sem usar algum produto ou uma atividade pesada que possa machucar", ponderou.

Além da particularidade de Zé Carlos para recuperar o peso ideal para competição, a preparação física do clube também trabalha com outro tipo de individualidade: os jogadores que estavam inativos há muito tempo, como o meia Thiago Primão e o atacante William Barbio, que entraram em campo três e cinco vezes, respectivamente, no ano passado.

"Estamos tentando resolver cada situação no tempo certo, temos alguns jogadores com peso a mais e outros que pararam de competir há muito tempo. São seis ou sete que necessitam de um controle maior das atividades e por que não dizer, agregar um trabalho ao que vocês veem em campo", explicou.

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