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Doriva na lanterna entre os técnicos do Santa Cruz

Karoline Albuquerque
Karoline Albuquerque
Publicado em 14/10/2016 às 10:07
O Santa Cruz é o vice-lanterna da Série A. Foto: Antônio Melcop/ Santa Cruz
O Santa Cruz é o vice-lanterna da Série A. Foto: Antônio Melcop/ Santa Cruz

Por Diego Toscano, repórter do Jornal do Commercio

Completando três meses no comando do Santa Cruz amanhã, o técnico Doriva tem pouco o que comemorar no Arruda. Até agora, foram 14 jogos pela Cobra Coral, com três vitórias, dois empates e nove derrotas. Com apenas 26% de aproveitamento, o treinador detém uma marca nada favorável no clube. Desde 2011, quando a arrancada do Santa começou, ainda na Série D e com o título do Estadual, Doriva tem o pior retrospecto entre os oito comandantes que passaram pelo tricolor nas últimas seis temporadas.

“Eu sabia que a situação era difícil desde o primeiro momento que vim. Infelizmente, pouca coisa a gente conseguiu reverter. No meu modo de ver, tivemos boas performances, mas não conseguimos fazer os pontos ainda. Temos que continuar buscando. Enquanto eu estiver aqui, vou dar minha vida pelo Santa Cruz”, afirmou Doriva.

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Oito treinadores antecederam Doriva de 2011 para cá. O melhor no período foi o técnico Marcelo Martelotte. Na sua primeira passagem pelo Tricolor do Arruda, em 2013, o ex-goleiro teve 16 vitórias, cinco empates e seis derrotas e 65% de aproveitamento. Após o título do Pernambucano, Martelotte trocou o Santa pelo Sport.

Depois de Doriva, o pior no comando do Santa dentro dos últimos seis anos foi Sérgio Guedes. Em 2014, o técnico teve 43% de aproveitamento, fruto de nove vitórias, 10 empates e sete derrotas. Guedes substituiu Vica na disputa do terceiro lugar do Estadual e para a Série B, competição que não comandou o time do início ao fim. Em setembro, Oliveira Canindé chegou ao clube. Foram só dois meses, com 16 jogos: sete triunfos, quatro igualdades, cinco reveses e 52% de aproveitamento.

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