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"Quero é ganhar", diz Givanildo sobre gols do Náutico

Karoline Albuquerque
Karoline Albuquerque
Publicado em 01/10/2016 às 9:33
Gastón (esquerda) relembrou as vezes em que ouviu que o Náutico não conseguiria arrancar na competição. Foto: Léo Lemos/Náutico
Gastón (esquerda) relembrou as vezes em que ouviu que o Náutico não conseguiria arrancar na competição. Foto: Léo Lemos/Náutico

Os atacantes do Náutico podem não ser os maiores artilheiros do time sob o comando do técnico Givanildo Oliveira nessa nova passagem do treinador pelo clube. Mas isso pouco importa para o comandante alvirrubro. O que mais interessa para Giva é ganhar as partidas. Nos quatro jogos invictos da nova era dele como técnico do time, dos cinco gols marcados, apenas um foi de um atacante, convertido por Rony, na última rodada diante do Paraná.

O meia Vinícius balançou as redes três vezes, diante do Paysandu, e o volante Rodrigo Souza abriu o placar contra o Paraná. Se for para ter um resultado positivo, qualquer jogador alinhado que tiver oportunidade deve aproveitá-la. "Quero é ganhar, não interessa se foi um gol de cabeça do zagueiro", disse o técnico enfático. Ele celebrou as duas vitórias consecutivas com gols desses atletas.

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Givanildo admitiu que reclamou da falta de um atacante de área, mas comemora as vezes em que a rede adversária balançou. Ele relembrou que tanto Yuri Mamute quanto Tiago Adan estavam machucados na sua chegada ao clube e elogiou a performance do primeiro ao entrar em campo.

Para o treinador alvirrubro, reclamar da falta de gols dos atacantes é o mesmo que culpar apenas a dupla de zaga pelos gols sofridos. "É a mesma coisa quando falam 'ah, mas tomou gol e esses dois zagueiros, ou três se tiver, estão falhando muito'. Não é só o zagueiro. Depende muito também dos volantes, do meia que marque e ajude também, dos laterais. É para defender e atacar", comparou.

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